Desenvolver ferramentas e estratégias que permitam lidar com a inteligência emocional e que contribuam para a melhoria da qualidade de vida no trabalho. Este é o principal objetivo da Formação em Inteligência Emocional, que foi realizada pela Fundação da Criança e do Adolescente (Funac), nesta sexta-feira, 25, no auditório da Escola de Socioeducação do Maranhão (Esma).
A Formação foi conduzida pelo psicólogo Lucas Moraes, da Coordenação de Programas Socioeducativos (CPSE/Funac), e equipe da Esma. Teve como público-alvo servidores da Sede Administrativa e dos Centros Socioeducativos.
De acordo com a presidente da Funac, Sorimar Sabóia, a realização de formações como Inteligência Emocional são extremamente necessárias para que os servidores possam desenvolver a capacidade de autorregulação e, assim, possam lidar com os sentimentos das pessoas a sua volta, com o objetivo de alcançar resultados positivos, não só profissional como também pessoal. “Nós, da Funac, temos diariamente situações de trabalho específicas que demandam saber trabalhar com o emocional, para que possamos colaborar com nosso público, que são os socioeducandos. Então, para que nossos resultados sejam sempre positivos, é indispensável que tenhamos inteligência emocional. Logo, trata-se de uma ferramenta imprescindível para agregar valor de equipe”, afirmou.
Lucas Moraes destacou que formações periódicas com a temática inteligência emocional são necessárias, sobretudo quando se considera tratar-se de uma área complexa. “O que percebemos por meio de pesquisas científicas é que a maioria das pessoas têm mais facilidade em lidar com as emoções alheias que com as suas próprias. Então, é fundamental que sejam desenvolvidas estratégias que colaborem para que os indivíduos saibam regular seus próprios sentimentos”, disse.
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